Já tive promessas de todas as cores, desejos
de todas as fontes. Já tive pilhas de livros relidos, viagens
remarcadas, amores confusos. Cartas não enviadas, palavras entaladas,
funções inacabadas. Agradeci o ingrato, me arrenpendi de amar um fardo.
Comi de menos, comi demais e tive uma visão retorcida de mim pelos meus
vícios. Acordei de um sonho, sonhei na realidade. "Por quê? Por quê?"
Gritei todas as vezes qe senti saudade... Supliquei, ri, fingi sorrir,
me senti imortal por uma palavra, morri por um olhar. Sentei, dormi,
levantei, corri e por todas as coisas que fiz, apenas eu realmente
entendi o que vivi.
Suzy M. Hekamiah
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Tempo
Todos os dias parecem iguais, exceto pelo tempo que se vai...
Eu espero anoitecer, para tentar entender melhor. Eu espero o brilho da lua para colocar no lugar minha vida. Estou cansada de me atirar de joelhos, todos os espelhos quebrados. Todas as horas que jogo em vão.
Eu espero anoitecer, para tentar entender melhor. Eu espero o brilho da lua para colocar no lugar minha vida. Estou cansada de me atirar de joelhos, todos os espelhos quebrados. Todas as horas que jogo em vão.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Dica de leitura [eBook]: Insanas... elas matam! - Marcelo Amado (org.)
Dica de leitura [eBook]: Insanas... elas matam! - Marcelo Amado (org.)
Por
Celly Borges
http://mundodefantas.blogspot.com.br/2013/01/dica-de-leitura-e-book-insanas-elas.html?spref=fb

Insanas é uma antologia escrita somente por mãos femininas. Mas não se engane, pois aqui não terá espaço para textos sublimes, chick lit, conjecturas sobre o universo feminino e nem saudades da vovozinha que se foi. Aqui... Elas matam!
A antologia Insanas
tirou dessas mulheres o que elas têm de mais cruel de dentro delas.
Nem nos piores dias de TPM da sua namorada ou esposa você poderia
imaginar tanta violência, descontrole e sadismo.
Textos recheados de crueldade, tortura, sangue, terror, sexo, sadismo,
traição, ambição extrema, morte e muito mais. Tudo fruto dessas
mentes cruéis. Elas produziram as mais insanas escritas e mostraram do
que são capazes. Sexo frágil? Não... Elas podem ser cruéis quando
querem.
Está a venda na Amazon, e o bacana é que custa superbarato, Insanas... elas matam! completo sai por R$9,90 ou R$1,99 o conto avulso. Em breve estará também em ePub.
Segue a lista dos títulos com o link:
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Contos avulsos R$1,99 cada!
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- Insanas... elas matam!, completo R$9,90
Contos avulsos R$1,99 cada!
- O bem e mal (Sandra Franzoso)
| Amazon (kindle) - A última oração (Tatiana Ruiz)
| Amazon (Kindle) - A fazenda (Alma Kazur)
| Amazon (Kindle) - Anita (Carolina Mancini)
| Amazon (Kindle) - O relógio perfeito (Natália Couto Azevedo)
| Amazon (Kindle) - Bianca (Gisele G. Garcia)
| Amazon (kindle) - Amor masoquista (Laris Neal)
| Amazon (kindle) - Desagravo (Laila Ribeiro)
| Amazon (Kindle) - Pecado original (Roberta Nunes)
| Amazon (Kindle) - Quer uma torrada? (Débora Moraes)
| Amazon (Kindle) - Flor de Lis (Suzy M. Hekamiah)
| Amazon (Kindle) - Memórias (Alícia Azevedo)
| Amazon (kindle) - Vítimas (Celly Borges)
| Amazon (Kindle)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
O que me move?
Penso mil coisas, omito falar, prefiro
escrever. Nada direito/direto. Vira Poesia, Literatura. Penso no que me
inspira, o que me inspira faz meus pensamentos. Em todas as palavras,
analizar, diretrizar. Surge uma ventania furibunda, do que não posso
tocar. A ventania dos meus anseios, do que está por vir. Anoto tudo,
deixo correr a mente no papel, no editor, no que mais meus dedos possam
descrever...
Desvaneios! Impactos! Como nos sonhos, sabemos que a escuridão emerge para sair em busca de algumas aventuras. É o imaginário. O mundo gosta da originalidade e apenas a quer, se ela sair da loucura, não importa. O imaginário move o mundo, de louco todos nós temos.
Suzy M. Hekamiah
Desvaneios! Impactos! Como nos sonhos, sabemos que a escuridão emerge para sair em busca de algumas aventuras. É o imaginário. O mundo gosta da originalidade e apenas a quer, se ela sair da loucura, não importa. O imaginário move o mundo, de louco todos nós temos.
Suzy M. Hekamiah
domingo, 20 de janeiro de 2013
A Marca do Lobo
Este é outro conto que deixei apenas na internet. Foi publicado, primeiramente, no site da Ed. Estronho em 2009 e agora, revisado, está em meu blog.
Eu sempre amei lobos, histórias com muito sangue ( rsrsrs) e a noite! Espero que gostem!
Beijos!
Eu sempre amei lobos, histórias com muito sangue ( rsrsrs) e a noite! Espero que gostem!
Beijos!
A Marca do Lobo
Era
noite de inverno na Serra do Rio Grande do Sul, no Brasil, os irmãos Manuel e
Eduardo seguiam de jipe, um Lada Niva propriedade de
Eduardo. A bela paisagem, cujo horiozonte exibia o céu escuro e anunciava uma tempestade, logo ganhava a trilha sonora de Moonspell, banda preferida dos garotos.
Manuel
era fotógrafo de espécies ameaçadas de extinção e tinha como objetivo aventurar-se pelos terrenos
gaúchos à procura do Lobo Guará - animal típico do Sul do país. Porém, Eduardo apenas queria sossego, sem
longas correrias. Entretanto, não desgrudava do seu livro de ficção
científica e de tantos outros gibis que levou para a viagem.
A
noite mal chegou no local onde estavam e os pingos de chuva deixaram os dois no meio do
caminho. De repente, o que era uma brisa, virou uma ventania e o céu, em lágrimas,
caiu sobre a terra. A tempestade tomou força e tinha seu momento de glória sobre o ambiente.
- Acho que temos que encontrar um abrigo qualquer. - Indagou Manuel, ao olhar para a janela toda suja de barro por causa das poças que o veículo passava.
- Não há civilização por perto. Mas sei de uma caverna atrás daquela floresta. - Responde Eduardo, já fazendo a curva para oeste em direção ao abrigo.
- Será que não há mesmo ninguém, nem um animal por aqui? - Indaga Manuel.
- Creio
que a essa hora, caso haja algum, eles estão aconchegados e é o que
irei fazer assim que encontrar a caverna! O pior, é que essa floresta mais
parece um labirinto!
- Só espero encontrar o Lobo Guará por qualquer muvuca por aqui.
A
floresta tinha uma pequena estrada no meio, na qual os dois seguiam, mas
era impossível passar de carro, logo, tiveram que seguir a pé. Eduardo
desceu do carro e pegou a capa de chuva e as lanternas no porta-malas.
O
vento bateu forte e com a chuva, não ficou nada agradável. O sopro da
ventania por trás das árvores levantava as folhas que grudavam
em qualquer lugar. O vento veio mais forte e de longe, o rapaz teve a
impressão de ter ouvido um uivo. Um uivo tão alto que sua alma sentiu-se como uma taça de cristal perto de notas musicais agudas. Então, ele olhou para os lados como se procurasse o que jamais queria enocntrar. O segundo uivo soou pela mata, dessa vez mais
perto e com maior intensidade. Seu sangue correu tão depressa que seus
batimentos aceleraram. Um arrepio correu pela sua espinha, sentiu como se um chamado para sua pessoa estava sendo feito por algo aquém da realidade. Como se alguém tivesse o observando. Seu medo estava dominado pelo estresse, o inconviente evento da natureza para aqueles viajantes, a chuva, ajudava a deixar seu olhar turvo.
Novamente, Eduardo observou a sua volta e de longe avistou um espectro, como se não
bastasse o frio sobrenatural que sentia, os olhos da criatura o
dominaram tão intensamente que ele não conseguia desviar o olhar. O Ser
estranho se confundia com a superfície dos arbustos, chegava mais perto
como um flash de luz e era dono de uma aura inexplicável, como se pudesse
dominar a natureza em volta, mas não a sua. Poderia ser uma ilusão e de todo o medo que sentiu, de todas as energias que rondavam, poderia apenas estar preso em uma fantasia escura da própria mente.
Manuel,
no carro, nada percebia, pois o som, no último volume, o distraia.
Agora, mais perto, o ser estranho chegou agachado, mas logo se ergueu dentre a mata e em frente a Eduardo, que percebeu o que era uma misteriosa sombra, mostrar a forma de seu criador. Em segundos, o suposto animal se tornou mais alto e robusto que qualquer outro ser humano, embora os pelos cobrissem seu corpo, era visível o emaranhado de veias pulsando sem parar, as patas tinham garras capazes de perfurar a pele até o coração da vítima em uma unhada só. As tais garras, Eduardo pôde sentir em seu pescoço, junto com a respiração ofegante do animal que, livre da sombra da noite, mostrou uma face apavorante: os olhos amarelos olharam fixos ao garoto, que só queria um belo final de semana, a criatura possuía dentes tão afiados quando as suas garras e babava, rosnava como o pior dos cães! Pela sua boca o ar surgia quente, embora a baba que escorria era tão fria quanto a neve, visivelmente escura, pronta para se misturar com o sangue da caça.
Agora, mais perto, o ser estranho chegou agachado, mas logo se ergueu dentre a mata e em frente a Eduardo, que percebeu o que era uma misteriosa sombra, mostrar a forma de seu criador. Em segundos, o suposto animal se tornou mais alto e robusto que qualquer outro ser humano, embora os pelos cobrissem seu corpo, era visível o emaranhado de veias pulsando sem parar, as patas tinham garras capazes de perfurar a pele até o coração da vítima em uma unhada só. As tais garras, Eduardo pôde sentir em seu pescoço, junto com a respiração ofegante do animal que, livre da sombra da noite, mostrou uma face apavorante: os olhos amarelos olharam fixos ao garoto, que só queria um belo final de semana, a criatura possuía dentes tão afiados quando as suas garras e babava, rosnava como o pior dos cães! Pela sua boca o ar surgia quente, embora a baba que escorria era tão fria quanto a neve, visivelmente escura, pronta para se misturar com o sangue da caça.
Eduardo
não conseguiu pronunciar uma palavra se quer, seus músculos estavam
paralisados, dominados feito um inseto na teia. Queria gritar, mas a
vontade não correspondia aos fatos. Diretamente, sentiu o abominável ser da noite desenhar
círculos em seu pescoço com suas unhas, ameaçando perfurar, sem perder o foco principal
da jugular. O lobisomem olhou cínico, mas também, um tanto quanto sutil
demais para um animal pronto para devorar sua presa. Ele sentiu, mais uma
vez, o cheiro da carne de Eduardo e seus olhos amarelos focaram na Lua
Cheia, cujo aparecia atrás das nuvens. Soltou um uivo tão alto, como se
quisesse alcançar o céu com sua voz e concretizou o ritual.
Manuel
estava quase dormindo, acordou quando percebeu a música rebobinar sem
parar, justo no momento que ouviu a marca do lobo. Assustou-se de tal
forma com o uivo que derrubou o café sobre as pernas. Os óculos caíram.
- Caralho!
Como sentiu a falta do irmão, gritou:
Como sentiu a falta do irmão, gritou:
- Eduardo!? Eduardo!? Você está aí? Anda logo! Nada se ouviu na noite, até a chuva havia parado.
Desistiu de ligar o rádio, olhou pelo retrovisor e avistou a lanterna caída e acessa. Saiu aflito do veículo.
O
lobisomem bufou e saiu mais rápido do que chegou, escorregando sua garra
no braço de Eduardo, deixando três dedos marcados em feridas.
- Eu o chamei! Onde estava? - Perguntou Manuel
- Acabei me distraindo com um animal, não sei... - Responde Eduardo, ainda incrédulo e todo borrado pelo ocorrido.
- Não me diga que era o o Lobo- Guará e não me avisou para tirar uma foto dele!
- Eu quem diga, queria era atirar, tirar, sei lá... Na verdade não sei o que era, surgiu e foi muito rápido!
- E você não o seguiu?
A
vontade do rapaz era de responder ironicamente, pensando: Se ele
soubesse do tamanho do Lobo! Animal do inferno! Mas, apenas olhou para o
irmão, balançando os braços, demostrando a situação.
- Bom, deixa pra lá, Edu! A caverna é aqui perto?
- Sim, sim! Pegue o que tem que pegar e vamos.
O
rapaz cortou um pedaço da camisa e cobriu o ferimento do braço, não
queria que o irmão visse que estava machucado. Os dois seguiram alguns metros até a tal caverna.
Ferido, sempre olhando para os lados, não sentia-se mais seguro naquele lugar. Até que:
Ferido, sempre olhando para os lados, não sentia-se mais seguro naquele lugar. Até que:
- Chegamos!
- Finalmente! Até que é aconchegante e interessante. Merece uma fotografia. - Manuel ajustou o ângulo e registrou a entrada da caverna. - E Essa vai pra capa da coleção! - Completou.
Eduardo estava com perguntas sem respostas, querendo acreditar que o que passou era uma alucinação, afinal, leu muitas histórias de tal coisa em sua vida. Mas as marcas no braço só reforçavam que a dor, o medo, as imagens da criatura sedenta, eram reais. Havia ocorrido, mesmo sem explicação.
Eduardo estava com perguntas sem respostas, querendo acreditar que o que passou era uma alucinação, afinal, leu muitas histórias de tal coisa em sua vida. Mas as marcas no braço só reforçavam que a dor, o medo, as imagens da criatura sedenta, eram reais. Havia ocorrido, mesmo sem explicação.
A
chuva voltou e o cansaço chegou em ambos. Ajeitaram os sacos de dormir
no canto da caverna, que apesar de pequena, servia para uma noite. Por
fim:
- Boa noite!
- Boa noite!
Na
madrugada, Eduardo sentiu muito frio, o medo normalmente deixava-o com
frio, mas era uma sensação térmica acompanhada de fome. Revirou-se, mas não conseguiu
pregar o olho, levantou-se e foi para fora pegar um ar. A
Lua Cheia era destaque no céu.
Sentiu
um aroma de sangue muito forte. Olhou para os lados e três lobos
deliciavam-se com pedaços de carne de um homem todo estripado. Então, um dos lobos, provavelmente o alpha, o encarou e
rosnou. O garoto ousou chegar mais perto, aquele homem ensanguentado parecia familiar. Os caninos
afastaram-se contra a vontade e Eduardo pode ver que era ele no chão!
Estendido como um animal qualquer, totalmente dilacerado.
Um grito o fez acordar! Era só um sonho. Mas acabou com sua mente.
Eduardo se levantou, estava suando frio, a dor do ferimento ficou mais aguda, a ferida era horrenda demais para ser tratada apenas com um pano. Percebeu o cheiro de sangue podre tão forte que vinha do seu braço. Tinha uma cerveja e serviria. Álcool de qualquer forma é bom contra infecções. Derramou todo o líquido na ferida. Mesmo com um pano amordaçado, não foi o suficiente para diminuir o ardido, gritou sentido sua garganta rasgar.
Eduardo se levantou, estava suando frio, a dor do ferimento ficou mais aguda, a ferida era horrenda demais para ser tratada apenas com um pano. Percebeu o cheiro de sangue podre tão forte que vinha do seu braço. Tinha uma cerveja e serviria. Álcool de qualquer forma é bom contra infecções. Derramou todo o líquido na ferida. Mesmo com um pano amordaçado, não foi o suficiente para diminuir o ardido, gritou sentido sua garganta rasgar.
O
ferimento não melhorou, começou a pulsar, seu coração disparou. Suou
excessivamente, os olhos ardiam, a visão ficou turva, nada mais tinha
forma ou cor na sua frente, era como se todos os órgãos parassem e
reagissem brutalmente dentro de si. A cabeça latejava, a audição ficou
confusa, muitos zumbidos vindos de qualquer lugar, os músculos cresciam e
diminuíam sem sentido, até finalmente ficarem robustos. As roupas não
aguentaram a nova forma e perderam-se em trapos. Finalmente sentiu um
gosto de sangue e carniça na sua boca. Era o mesmo, mas sem saber o que
era.
Manuel
teve a impressão de ter ouvido algo. Acordou, olhou para o relógio, já
passava da meia-noite. Percebeu que Eduardo não estava por perto. Viu os
trapos espalhados, virou-se apavorado; pronto para gritar e sair
correndo. Foi quando deu de cara com o lobisomem, antes seu irmão, agora
uma criatura selvagem, faminta por sua carne.
O lobisomem segurou a câmera, olhou para Manuel e disse:
- Você não queria conhecer um lobo?
A câmera caiu com o sangue de Manuel. E a noite só carregava a marca do lobo.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Meu Relativismo
A mente humana é feita de paradoxos. O que faz
você feliz também pode destruí-lo, e não há ironia, é preciso que o
Universo funcione. E é relativo, óbvio, sem generalizar.
(Suzy M. Hekamiah)
(Suzy M. Hekamiah)
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Livros em Pauta ( Não Estarei Presente)
Queridos!
Durante os últimos dias foi divulgada, eu mesmo divulguei algumas vezes, minha presença no evento Livros em Pauta, no dia 19 de janeiro às 18h, para sessão de autógrafos do livro "Versos Vampíricos", da Editora Literata . Eu realmente estava muito feliz por fazer parte de mais um evento e ansiosa, inclusive com as passagens compradas e tudo mais organizado, mas infelizmente surgiu um imprevisto familiar, não é algo ruim, mas que, de qualquer forma, acarretou com o cancelamento da minha presença no evento deste sábado em São Paulo.
Peço mil desculpas a todos que mandaram mensagens fofas que queriam me conhecer e até amigos próximos que planjavam conversar comigo outra vez. Vocês sabem que eu levo muito a sério minha carreira literária, assim como tenho respeito a todos os leitores, Mercado Editorial e à Arte.
Como forma educada, por profissionalismo, não pude deixar de esclarecer minha falta amanhã.
Espero que curtam bastante o evento, conte-me as novidades e podem conversar comigo por aqui mesmo. ;D
Até a próxima que, com certeza, estarei presente!
Beijos,
Suzy M. Hekamiah
Durante os últimos dias foi divulgada, eu mesmo divulguei algumas vezes, minha presença no evento Livros em Pauta, no dia 19 de janeiro às 18h, para sessão de autógrafos do livro "Versos Vampíricos", da Editora Literata . Eu realmente estava muito feliz por fazer parte de mais um evento e ansiosa, inclusive com as passagens compradas e tudo mais organizado, mas infelizmente surgiu um imprevisto familiar, não é algo ruim, mas que, de qualquer forma, acarretou com o cancelamento da minha presença no evento deste sábado em São Paulo.
Peço mil desculpas a todos que mandaram mensagens fofas que queriam me conhecer e até amigos próximos que planjavam conversar comigo outra vez. Vocês sabem que eu levo muito a sério minha carreira literária, assim como tenho respeito a todos os leitores, Mercado Editorial e à Arte.
Como forma educada, por profissionalismo, não pude deixar de esclarecer minha falta amanhã.
Espero que curtam bastante o evento, conte-me as novidades e podem conversar comigo por aqui mesmo. ;D
Até a próxima que, com certeza, estarei presente!
Beijos,
Suzy M. Hekamiah
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Resultado do Sorteio
Beijos e aqui está a prova das ganhadoras:
Carolina Mancini e Larissa S.
Por favor, mandem seus endereços, para que eu possa enviar os exemplares, para o seguinte e-mail: suzy.hekamiah@gmail.com.
Boa leitura!
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Em São Paulo, outra vez! ♥
" Versos Vampiricos (Literata) e Antologia Ufo (Literata), com a autora Suzy M. Hekamiah"
EVENTO~> LIVROS EM PAUTA
http://www.livrosempauta.com/2012/12/1830-saguao.html
Sábado, dia 19, às 18h, no CHINA TRADE CENTER
Rua Pamplona, 518
Cerqueira César - São Paulo - SP
EVENTO~> LIVROS EM PAUTA
http://www.livrosempauta.com/2012/12/1830-saguao.html
Sábado, dia 19, às 18h, no CHINA TRADE CENTER
Rua Pamplona, 518
Cerqueira César - São Paulo - SP
Um Post Pessoal
![]() |
Nárnia nos espera! =) |
Jogatina de UNO |
Este é um post um pouco mais pessoal. Bem há velhos hábitos que nunca mudam, o meu é imaginar. Contudo, me divertir.
De férias, com minha prima, resolvemos ir para Nárnia! ;) Eu não tenho essa de crescer e esquecer de brincar. Isso é tão ultrapassado, coisa de tempos onde puniam os filhos e "criança" virou até palavrão. Por isso, ouso brincar e deixar meu espírito jovem me levar.
Beijos! :]
domingo, 13 de janeiro de 2013
Sorteio!
Olá! Como eu sou muito querida, estou sorteando dois exemplares da antologia "O Grimoire dos Vampiros". ;)
Para participar é necessário ser meu seguidor no Twitter e dar RT na seguinte frase: " Quero ganhar o exemplar que a @Suzy_Hekamiah está sorteando #LivroGrimoireVampiros. "
As inscrições encerram quinta-feira (17) e o sorteio será realizado pelo site: http://sorteiospt.com/
Boa sorte!
Para participar é necessário ser meu seguidor no Twitter e dar RT na seguinte frase: " Quero ganhar o exemplar que a @Suzy_Hekamiah está sorteando #LivroGrimoireVampiros. "
As inscrições encerram quinta-feira (17) e o sorteio será realizado pelo site: http://sorteiospt.com/
Boa sorte!
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Conexão Universal
" É observando além de mim que me encontro.
Quando paramos para sentir o que está a nossa volta, o que está dentro de nós se move em direção a conexão Universal."
(Suzy M. Hekamiah)
Quando paramos para sentir o que está a nossa volta, o que está dentro de nós se move em direção a conexão Universal."
(Suzy M. Hekamiah)
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Quando?
Quanto tempo
Quantas palavras até dizer adeus
E mesmo, assim, querer acreditar que não é o fim
Eu vivo nas névoas sobre as pedras
E não quero ter que me despedir
Eu sei que tudo está confuso
E por um momento nada parece qe foi certo
E assim, culpados o passado
Apenas o passado...
É horrível depender
E algumas coisas estão nas mãos de quem não conheço
Um último abraço anônimo
Até eu decidir a diferença
Até desatar as mãos
Há mortes perdidas nas lembranças
Na beleza de uma estrela
Em tudo que espero que você me diga
(Suzy M. Hekamiah)
Quantas palavras até dizer adeus
E mesmo, assim, querer acreditar que não é o fim
Eu vivo nas névoas sobre as pedras
E não quero ter que me despedir
Eu sei que tudo está confuso
E por um momento nada parece qe foi certo
E assim, culpados o passado
Apenas o passado...
É horrível depender
E algumas coisas estão nas mãos de quem não conheço
Um último abraço anônimo
Até eu decidir a diferença
Até desatar as mãos
Há mortes perdidas nas lembranças
Na beleza de uma estrela
Em tudo que espero que você me diga
(Suzy M. Hekamiah)
Um presente Especial
Em dezembro de 1999, quando eu tinha 9 anos, minha madrinha perguntou o que eu gostava de fazer, para ela poder escolher meu presente de Natal, então eu respondi: Eu gosto de escrever e contar histórias! E eis, o berço dos primeiros escritos meus:
Versos Vampíricos
Gosta de poemas? E de Vampiros? Esta é uma boa dica de leitura: A antologia de poemas, da Editora Literata, "Versos Vampíricos".
Participo com o poema AGRIDOCE". *-*
Bjinhus!
Participo com o poema AGRIDOCE". *-*
Bjinhus!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Meus Sonhos de Menina
Escrevi sem "regras poéticas", o texto abaixo. Apenas escrevi com a alma, quando tinha 15 anos, o que se passava em minha mente.
Meus sonhos de menina estão todos guardados
Em meus diários empoeirados
Os retratos, abandonados
Quando eu era pequena eu acreditava que o mundo seria inundado
E eu seria salva
Pela sua graça
Que os segredos desvendados
Serviam de verdades para libertar as pessoas
No fim, todas eram tolas
Todos os sonhos
Um futuro como somos
Os primeiros passos
Depois de um relacionamento escasso
As lembranças petrificadas em uma mente sonhadora
Em ora, ora
Apenas eu podia enxergar as fadas no jardim
Aprendi que só eu poderia me dar um final feliz
Meu amor é eterno
Meu mundo sempre (re)inventado
Passo a odiar o mundo externo
Perdi a chave do meu cadeado
O cadeado de minha alma
Minha alma está indo
Meu coração é todo seu
Se você estivesse aqui
Seguraria sua mão
Esqueceria da minha razão
Os riscos...
As mentiras...
Nossos sentimentos, de repente, foam esquecidos
E estas são minhas palavras indo
Por um sonho de liberdade...
Eu senti meus olhos lacrimejarem
Vi bonecas espalhadas
E toda a minha vida deixada a um novo mundo
Eu acreditava que era imortal
E saberia tudo sobre tal
Mas dores são postas de propósito
E abandonadas com carinho
Como se tudo o que amei fosse um vício
Com amor,
Suzy
Meus sonhos de menina estão todos guardados
Em meus diários empoeirados
Os retratos, abandonados
Quando eu era pequena eu acreditava que o mundo seria inundado
E eu seria salva
Pela sua graça
Que os segredos desvendados
Serviam de verdades para libertar as pessoas
No fim, todas eram tolas
Todos os sonhos
Um futuro como somos
Os primeiros passos
Depois de um relacionamento escasso
As lembranças petrificadas em uma mente sonhadora
Em ora, ora
Apenas eu podia enxergar as fadas no jardim
Aprendi que só eu poderia me dar um final feliz
Meu amor é eterno
Meu mundo sempre (re)inventado
Passo a odiar o mundo externo
Perdi a chave do meu cadeado
O cadeado de minha alma
Minha alma está indo
Meu coração é todo seu
Se você estivesse aqui
Seguraria sua mão
Esqueceria da minha razão
Os riscos...
As mentiras...
Nossos sentimentos, de repente, foam esquecidos
E estas são minhas palavras indo
Por um sonho de liberdade...
Eu senti meus olhos lacrimejarem
Vi bonecas espalhadas
E toda a minha vida deixada a um novo mundo
Eu acreditava que era imortal
E saberia tudo sobre tal
Mas dores são postas de propósito
E abandonadas com carinho
Como se tudo o que amei fosse um vício
Com amor,
Suzy
sábado, 5 de janeiro de 2013
Liberdade
Como eu digo: Liberdade é ver o horizonte perfeito. É sentir a voz do vento. É dançar com o tropeço. ;)
À Espera
Certos dias parecem princípios ao infinito. Certos amores são como as ondas do mar: Turvos. Há dias que são violentos, traiçoeiros. É preciso navegar por um tempo até que seja possível encontrar as belezas nas profundezas. Em outros dias, há uma extrema calmaria, as ondas se quebram tão suavemente que mal são sentidas por quem as espera.
Às vezes, somos tão suscetíveis como um navio em alto-mar: Quebramos as ondas, ou somos derrubados por elas e assim, levamos a vida; Em amores de veraneio, em amores turbulentos e muitas vezes sozinhos, como se estivéssemos abandonados em uma praia deserta, depois de estarmos à deriva, esperando que alguém chegue para no salvar.
(Suzy M. Hekamiah)
Precisamos de Mudanças
Os ventos da mudança são sagrados:
Permitem-nos viajar nas possibilidades e atravessar as fronteiras da
própria vida, aquém dos sonhos, além das técnicas. Sei lá, é bom saber
que existe sempre algo novo que espera por nós, ou simplesmente
descobrir um caminho que tem a distância, de acordo com o tempo que
damos nossos passos, exatamente do jeito que precisamos.
Como um rio que enfrenta vários obstáculos, mas presencia várias paisagens.
(Suzy. M. Hekamiah)
Como um rio que enfrenta vários obstáculos, mas presencia várias paisagens.
(Suzy. M. Hekamiah)
Ventos Silenciosos
Ventos Silenciosos
"Que vossos corações despertem o desejo de mudança e amor incondicional em todos os momentos para com todos os seres; Desejo um despertar de luz em vossas mentes, equilíbrio e desapego, para que seja tudo novo, de novo!
Desejo que todos, uma vez na vida, sejam peregrinos. Para que sigam as estrelas em vida, sintam sua força e conexão com o Universo e percebam a essência que conecta todos nós.
Desejo a vós bem mais do que posso compreender e bem mais do que posso ver, porque desejo união nas diferenças.
Desejo que não sejam melhores do que outrem, mas melhores do que foram ontem, para que não existam desavenças.
Assim como os ventos silenciosos, desejo que as paisagens - suas vidas - sejam refrescadas pelas mudanças, pelo que está do outro lado, pelas oportunidades trazidas. Que mesmo se o vento for muito forte e não conseguirem abrir os olhos e ver a direção, é sinal que nesse momento devam apenas abrir os braços, aproveitar o momento e perceberem que certas coisas estão no mundo não para serem tocadas, mas sentidas com a alma."
(Suzy M. Hekamiah)
"Que vossos corações despertem o desejo de mudança e amor incondicional em todos os momentos para com todos os seres; Desejo um despertar de luz em vossas mentes, equilíbrio e desapego, para que seja tudo novo, de novo!
Desejo que todos, uma vez na vida, sejam peregrinos. Para que sigam as estrelas em vida, sintam sua força e conexão com o Universo e percebam a essência que conecta todos nós.
Desejo a vós bem mais do que posso compreender e bem mais do que posso ver, porque desejo união nas diferenças.
Desejo que não sejam melhores do que outrem, mas melhores do que foram ontem, para que não existam desavenças.
Assim como os ventos silenciosos, desejo que as paisagens - suas vidas - sejam refrescadas pelas mudanças, pelo que está do outro lado, pelas oportunidades trazidas. Que mesmo se o vento for muito forte e não conseguirem abrir os olhos e ver a direção, é sinal que nesse momento devam apenas abrir os braços, aproveitar o momento e perceberem que certas coisas estão no mundo não para serem tocadas, mas sentidas com a alma."
(Suzy M. Hekamiah)
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